São as pequenas despesas que dão susto no consumidor. Longe de querer achar que só o que importa é o miúdo, o dinheiro pequeno, o troco, é nos pequenos gastos que as pessoas se complicam. Como eles tem valor pouco expressivo e são em maior número que os pagamentos grandes, a maioria esquece de monitorá-los. Mas eu posso afirmar como especialista: é basicamente sempre por ali – os ‘troquinhos’ – que começam os planos de recuperação financeira.
Se você conseguir manter um controle aceitável sobre essas pequenas despesas e, a partir de um determinado momento, passar a pagá-las com dinheiro ou débito em conta, verá que a situação começa a melhorar.
Dinheiro digital é bom, é moderno, é limpo. Mas eu ainda sou defensor do “a César o que é de César”: é sempre bom ter algumas cédulas no bolso. Faz com que não percamos sintonia com o nosso suado dinheiro.
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